NOÉ & APÓSTOLO PAULO
Vemos na Palavra de Deus, em Gênesis 7, que NOÉ teve a oportunidade de um barco. Este lhe seria instrumento de salvação. Um caos se instalaria na terra. O dilúvio. Noé, servo do Senhor, estaria guardado nesta embarcação de toda a catástrofe que sobreviria ao planeta.
Protegido e bem instalado, com toda sua família, por mais de um ano, suprido em todas as suas necessidades, finalmente pisou em solo seco, são e salvo, recomeçando assim a povoação da terra.
Vemos também, em Atos 27, o apóstolo Paulo, à bordo de um barco rumo à Itália. Ali ele é um prisioneiro de Roma. Agora o caos não é fora da embarcação e sim dentro dela. Mas, Paulo tinha que ali estar para testemunhar do Senhor. Muita tensão, apreensão, desespero; as ondas bravias espalhavam o pânico. O desejo era abandonar tudo e se lançar ao mar. Paulo advertia, em nome do Senhor, que todos ficassem, pois só assim seriam salvos. Acatando os conselhos de Paulo, os 276 viajantes foram salvos no momento propício. O barco se desfez, mas as vidas foram poupadas ao nadarem até à ilha de Malta. A orientação e consolo que Paulo oferecia aos colegas de viagem era consequência de sua intimidade com o Senhor da nossa história. Tudo aconteceu exatamente como o apóstolo profetizava.
Dois barcos diferentes em situações diferentes.
O primeiro era a própria alegria, salvação, livramento, escape. O segundo era caos, destruição, desânimo, desolação.
Mas, os personagens principais, Noé e Paulo, estão movidos pela ESPERANÇA.
Noé, com a incumbência de um novo começo na terra. Ele tem a fresca mensagem de um Deus que AMA e que age com JUSTIÇA:
SEU BARCO " ANCORADO" EM TERRA SECA, ERA A PROVA DISTO.
Paulo, igualmente com a incumbência de anunciar do Deus AMOR e JUSTO em meio ao caos:
O BARCO DESTRUÍDO E TODOS SALVOS, ERAM AS PROVAS.
Nosso DEUS é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre. Não importam as circunstâncias. "Verdadeiramente Tu és um Deus misterioso!" Amém!
Enviado do meu iPad
Vemos na Palavra de Deus, em Gênesis 7, que NOÉ teve a oportunidade de um barco. Este lhe seria instrumento de salvação. Um caos se instalaria na terra. O dilúvio. Noé, servo do Senhor, estaria guardado nesta embarcação de toda a catástrofe que sobreviria ao planeta.
Protegido e bem instalado, com toda sua família, por mais de um ano, suprido em todas as suas necessidades, finalmente pisou em solo seco, são e salvo, recomeçando assim a povoação da terra.
Vemos também, em Atos 27, o apóstolo Paulo, à bordo de um barco rumo à Itália. Ali ele é um prisioneiro de Roma. Agora o caos não é fora da embarcação e sim dentro dela. Mas, Paulo tinha que ali estar para testemunhar do Senhor. Muita tensão, apreensão, desespero; as ondas bravias espalhavam o pânico. O desejo era abandonar tudo e se lançar ao mar. Paulo advertia, em nome do Senhor, que todos ficassem, pois só assim seriam salvos. Acatando os conselhos de Paulo, os 276 viajantes foram salvos no momento propício. O barco se desfez, mas as vidas foram poupadas ao nadarem até à ilha de Malta. A orientação e consolo que Paulo oferecia aos colegas de viagem era consequência de sua intimidade com o Senhor da nossa história. Tudo aconteceu exatamente como o apóstolo profetizava.
Dois barcos diferentes em situações diferentes.
O primeiro era a própria alegria, salvação, livramento, escape. O segundo era caos, destruição, desânimo, desolação.
Mas, os personagens principais, Noé e Paulo, estão movidos pela ESPERANÇA.
Noé, com a incumbência de um novo começo na terra. Ele tem a fresca mensagem de um Deus que AMA e que age com JUSTIÇA:
SEU BARCO " ANCORADO" EM TERRA SECA, ERA A PROVA DISTO.
Paulo, igualmente com a incumbência de anunciar do Deus AMOR e JUSTO em meio ao caos:
O BARCO DESTRUÍDO E TODOS SALVOS, ERAM AS PROVAS.
Nosso DEUS é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre. Não importam as circunstâncias. "Verdadeiramente Tu és um Deus misterioso!" Amém!
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